quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

ABRANCHES- CURITIBA PRATICANTES QUEREM PISTA DE SKATE NO BAIRRO





Para atender reivindicações feitas por praticantes de skate, residentes na região do Abranches, o quarto secretário da Câmara Municipal Jairo Marcelino (PSD), encaminhou o requerimento 044.15859.2013 ao Departamento de Parques e Praças da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, solicitando a implantação de uma pista na praça Anibal Afonso. 

O logradouro está localizado entre as ruas Santa Edwirges, Sargento Wilson Gomes Ramos e Egon Sampaio, bem próximo do Parque da Barreirinha. Jairo Marcelino explica ao diretor do DPP, Renato Nicolau dos Santos que “esta reivindicação é antiga”. Os praticantes da “onda dura” como o esporte também é conhecido “têm poucos locais aptos e seguros de treinamento”. Embora o potencial de participantes, a região não está relacionada na construção das cinco novas pistas anunciadas pela prefeitura, “contudo, precisamos considerar que desde os anos noventa o skate seguiu o seu rumo de esporte de massa e que Curitiba foi incluída em algumas das modalidades do Circuito Brasileiro de Skate, fazendo jus a investimentos nesta área”.

O vereador destaca também, que, “com maior número de pistas Curitiba pode melhorar na referência nacional e exceder aos 70 mil praticantes, - conforme dados da Federação de Skate do Paraná - atraindo realização de eventos e campeonatos como mega-rampa, torneio que reúne expoentes mundiais do skate”. Jairo Marcelino lembra que “nestes últimos anos o skate tem atraído adeptos de todas as idades”. O esporte foi divulgado a partir de 1976, em Nova Iguaçu (RJ) e oficializado nacionalmente em 1984.

Sinalização

Para atender a outra gama de esportistas, o quarto secretário pediu sinalização para a ciclovia que cruza a rua Brasilino Moura, no bairro São Lourenço. “Praticantes do ciclismo, usuários comuns e moradores desta via se deparam, diariamente, com a insegurança da travessia”. Um dos motivos é a localização da sede da OAB – PR, com grande fluxo de veículos e pedestres”. Em outra proposição (044.06333.2012), Jairo Marcelino solicitou implantação de semáforo nestas proximidades, reconhecendo que o mecanismo traga um pouco de segurança aos ciclistas e pedestres.

Fonte site cmc.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

ABRANCHES- Demandas do Abranches são incluídas em requerimentos


O vereador Jairo Marcelino (PSD) protocolou requerimentos, nesta semana,  contemplando demandas do Abranches nas áreas de segurança e saúde pública e esgotamento sanitário. “Apesar de ser um dos mais antigos núcleos coloniais estabelecidos na capital paranaense, o Abranches ainda precisa de serviços e obras”, justifica o quarto secretário da Câmara Municipal nos requerimentos 044.15103.2013, 044.15104.2013 e 044.15105.2013.


Para a proximidade da Escola Municipal Tanira Regina Schmidt, Jairo Marcelino solicitou revitalização da iluminação pública, com troca dos equipamentos antigos, cuja vida útil está vencida, por novos de tecnologia mais avançada, de maior eficiência e adequados às diretrizes do Plano Diretor de Iluminação. “É uma necessidade de alunos, professores, e até de moradores do entorno, inseguros com a situação da região”, afirmou.


Na área de saúde pública, esporte e lazer, Jairo Marcelino solicitou a implantação de uma Academia ao Ar Livre na Praça Anibal Afonso, ao lado do CMEI Nossa Senhora de Fátima. O vereador quer que seja levado em conta que na região não há nenhuma outra academia e que a população adquiriu o bom hábito de utilização deste tipo de mobiliário público.
No terceiro documento, Jairo Marcelino aponta que os jardins Camila, Nossa Senhora de Fátima e Santa Terezinha, “estão sofrendo com a falta da rede de esgoto, pelos sérios transtornos e problemas que acarreta à saúde”. “Nem todas as casas têm a devida captação de esgoto e em algumas os micro-organismos patogênicos poluem a céu aberto”, explica. 

O vereador lembra que o bairro nasceu do trabalho na lavoura de primeiras 64 famílias e que hoje os mais de 13 mil habitantes se deparam com “uma grande variação de níveis econômicos, gerando a necessidade de atenção do Executivo”.

Fonte Site CMC.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

BARREIRINHA- CURITIBA BOSQUE DA VIDA


Histórias trágicas causadas por acidentes de trânsito e ao mesmo tempo a luta das famílias pela paz no trânsito foram a inspiração para a instalação, no Parque da Barreirinha, em Curitiba, do Bosque da Vida. O espaço, que lembra as vítimas fatais do trânsito da capital, foi viabilizado pela Prefeitura de Curitiba e inaugurado nesta sexta-feira (22) pelo prefeito Gustavo Fruet.
O Bosque da Vida é uma bonita forma de homenagear nossos filhos e ajudar as mães a enfrentarem suas perdas. Plantando uma árvore neste bosque, estou plantando um pouco do meu filho. É uma lembrança que sempre teremos de nossos entes queridos”, lembrou Dirce Purkott.
“Ainda busco entender a perda da minha filha. Não podemos sozinhos mudar o mundo, mas esse bosque pode ser uma lembrança para que tragédias no trânsito não aconteçam mais”, disse Terezinha Angelino.
Para Christiane Yared, o local será um marco, mostrando que Curitiba é uma cidade comprometida com a vida. “Acreditamos que a mudança de comportamento começa em cada um de nós. Não podemos trazer nossos filhos de volta, mas podemos lutar por aqueles que ainda vivem, por todas as crianças que no futuro também vão estar dirigindo no trânsito”, revelou.
Também participaram do evento as secretárias municipais de Trânsito, Luiza Simonelli, e da Pessoa com Deficiência, Mirella Prosdocimo, o presidente da Câmara Municipal de Curitiba, Paulo Salamuni, o administrador regional do Boa Vista José Ribeiro.

Fonte Agencia de noticias da PMC.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA- Legislativo vota contador eletrônico para estabelecimentos de diversão








Em sessão plenária, nesta segunda-feira (18), será votado projeto que determina a implantação de placa eletrônica indicando capacidade de lotação e contador eletrônico nos estabelecimentos de diversão. A iniciativa é do vereador Jairo Marcelino (PSD) (005.00061.2013). A matéria, assim como outras que tramitam na Câmara referentes à prevenção de acidentes em ambientes fechados, foi protocolada em decorrência do incêndio ocorrido no início do ano em uma casa noturna, em Santa Maria (RS), que resultou na morte de 242 pessoas.

“O presente projeto de lei tem por objetivo evitar tragédias como a que tivemos conhecimento por meio da imprensa local, nacional e internacional”, justificou o parlamentar. A proposta original contempla outros itens que já são previstos em lei (11.095/2004). Portanto, Marcelino apresentou um substitutivo geral que será apreciado pelos demais parlamentares (031.00016.2013).

Também entra em votação a redação final do projeto de Helio Wirbiski (PPS) para a instalação de displays multimídia que exibiam vídeos com orientações preventivas a acidentes, como incêndios.
A regra vale para bares, casas noturnas, centros de eventos e estabelecimentos congêneres da capital, com capacidade mínima de 300 pessoas.

Para casas de show com capacidade igual ou superior a 600 pessoas, também é prevista a instalação de brigada de incêndio. Esta, em conformidade com o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (CSCIP), do Corpo de Bombeiros do Paraná. A segunda votação em plenário já será do texto consolidado com o substitutivo geral (031.00007.2013). Se aprovada e sancionada, a lei entra em vigor 180 dias após sua publicação. 

Fonte Site CMC.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Instituto Médico-Legal de Curitiba- Foram iniciadas Obras do novo prédio



Iniciado as obras do Instituto Médico-Legal de Curitiba, localizada no bairro Tarumã já foram iniciadas. O prazo para conclusão é de 18 meses. A construção do novo prédio está entre as ações previstas no Programa Paraná Seguro, lançado pelo governador Beto Richa para reestruturar a segurança pública do Estado. O investimento empregado no IML é de R$ 16,7 milhões, e terá uma área de 6,6 mil metros quadrados, o que representa três vezes o tamanho do prédio atual.


Além da nova sede em Curitiba, as unidades do IML de Maringá, no noroeste do Estado, e Paranaguá, no Litoral, também estão com obras em andamento. Londrina está com a licitação homologada, aguardando assinatura do contrato com a construtora.

MUDANÇAS – Desde o início de 2011, diversas melhorias já foram implantadas no IML de Curitiba. Câmaras frias foram recuperadas e a área de radiologia revitalizada. A unidade também ganhou novo cromatógrafo, agora conta com dois para auxiliar na elaboração de laudos. Os novos investimentos no IML incluíram também a locação de 25 veículos adaptados para o transporte de cadáveres, que foram distribuídos às 18 seções médico-legais do Paraná. Além disso, foram contratados através de processo de seleção simplificado, novos legistas, auxiliares de necropsia e motoristas para atuar em todo.o o Estado.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Meio Ambiente- De Curitiba concorda em multar quem joga lixo no chão




Em reunião presidida pelo vereador Bruno Pessuti (PSC), nesta terça-feira (22), a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável emitiu parecer favorável ao projeto que cria, em Curitiba, multa de R$ 157,00 (para volumes pequenos) a R$ 980,00 (para volumes acima de um metro cúbico) para quem jogar lixo no chão (005.00199.2013). A iniciativa é do vereador Felipe Braga Côrtes (PSDB) e foi relatada por Aladim Luciano (PV). “Deu certo na cidade do Rio de Janeiro e vai se espalhar pelo Brasil”, comentou Felipe, que integra a comissão.

“Eu copiei a lei que está em vigor no Rio de Janeiro, com algumas adaptações, pois aqui não vamos precisar da ação conjunta com a Polícia Militar. Basta que a Guarda Municipal ande com a impressora térmica. Ela é pequena e, ligada ao celular, emite a notificação na hora, e não a multa. Após a notificação, a pessoa multada terá 30 dias para consultar o documento na internet”, explicou o autor da iniciativa. Felipe sugeriu, inclusive, que o mesmo mecanismo possa ser usado para notificar pichadores flagrados pela Guarda Municipal. A iniciativa pode vir ao plenário nas próximas semanas.
Mudanças em duas leis que tratam da pichação também passaram pelo colegiado. A iniciativa é do Executivo e eleva de R$ 400 para R$ 1.693,84 o valor da multa para pichadores (valor estipulado na lei 11.095/2004). A mensagem pretende modificar também a lei 8.984/1996, que proíbe a venda de tinta spray a menores de 18 anos e exige o cadastro dos compradores. Atualmente, a norma estabelece valores em Ufirs (Unidades Fiscais de Referência), que, segundo a prefeitura, geram dúvidas nos agentes públicos (005.00391.2013).
Nessa lista também está a adoção de práticas de logística reversa nas lojas que vendem lâmpadas, pilhas e outros “acumuladores de energia”, assim como estabelecimentos que fornecem assistência técnica para aparelhos eletroeletrônicos que utilizam esses materiais (005.00195.2013). A proposição de Paulo Rink (PPS) exige que as lojas recebam os produtos usados e devolvam os materiais aos fornecedores ou encaminhem para reciclagem.
Helio Wirbiski (PPS), membro do colegiado, sugeriu que a Tribuna Livre do próximo dia 30 de outubro seja usada para discutir a situação do lixo em Curitiba. "Não sabemos como ficou a licitação iniciada pela gestão anterior", alertou o vereador. Jairo Marcelino (PSD) acompanhou a reunião. 

Fonte Site CMC

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

TAXIS- DILMA SANCIONA HEREDITARIEDADE PARA TAXISTAS




Em cerimônia com Taxistas e representantes da classe a presidente Dilma Rousseff fez ontem vários acenos ao Congresso Nacional, em Brasília, ao agradecer a inclusão de emenda que ela mesma tinha vetado anteriormente, em medida provisória. Dilma sancionou no Palácio do Planalto a MP 615, que, entre outras medidas, assegura aos taxistas passar hereditariamente suas permissões.  
Reivindicação antiga da classe, a proposta teve como relator o senador Gim Argello (PTB-DF) que, junto ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi muito aplaudido. “Houve uma grande mobilização no Congresso abarcando todos os parlamentares. Vou destacar os senadores Renan Calheiros e Eunício Oliveira, porque eles apresentaram os projetos anteriores. Tinham alguns problemas e todos nós nos empenhamos em resolvê-los”, discursou a presidente.Dilma explicou, em seu discurso, que mudanças no texto permitiram que ela sancionasse esse trecho da MP. Agora, as permissões não serão transferidas hereditariamente, como defendia a versão anterior, mas sucedidas. O trâmite, segundo ela, não dá margem a questionamentos. “Significa que, quando o taxista falecer, os herdeiros, a família, a mulher e os filhos, ou o marido e os filhos, podem sucedê-los na utilização do táxi, garantindo a renda para sua família”, disse. (das agências)

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

RIO BELÉM- CURITIBA SOLICITADA NOVA OBRA DE DESASSOREAMENTO DO RIO



   


A limpeza e desassoreamento do Rio Belém na região norte de Curitiba foi solicitada mais uma vez pelo vereador Jairo Marcelino (PSD). O parlamentar protocolou requerimento da Câmara Municipal para as secretarias de Meio Ambiente e Obras Públicas, ressaltando a região entre as ruas Augusto dos Anjos, René Descartes e Carmelina Cavassin, no bairro Barreirinha.
        A ação é reivindicada por moradores prejudicados com a frequência de chuvas, que provocam alagamentos nas residências. O rio Belém possui a maior extensão dentro do perímetro urbano da cidade. É também o mais poluído, de acordo com medições da qualidade da água realizadas pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP), mesmo que em sua nascente, exista o Parque Nascente do Rio Belém. A área, de infraestrutura preservacionista, tem mais de quarenta mil metros quadrados.
        Jairo Marcelino lembrou que, “ao longo de 36 anos, diversos projetos modificaram a fisiografia do rio, margeado atualmente por ciclovias, ruas e parques. Uma das primeiras obras foi em 1977. A sua canalização sob a rua Tibagi colaborou para o saneamento da região central. Contudo, até hoje, ainda muitos problemas margeiam os quase 20 quilômetros do rio que deságua no canal do Iguaçu”.
        De acordo com o IAP, a falta de correnteza é que influencia na ocorrência de contaminantes. Isto preocupa os moradores que Jairo Marcelino quer beneficiar, considerando, ainda, que o rio Belém tem outros pontos de poluição no bairro Prado Velho. “A grande quantidade de lixo despejada dentro do seu leito é um dos fatores da contaminação e formação de alagamentos nos dias de chuva forte”, alertou. Ele lembrou que outro agravante é o esgoto despejado por algumas indústrias.

Obras


        O quarto secretário da Casa lembra que, em 2007 “aprovamos a lei 12.571 com recursos para o então prefeito Beto Richa realizar obras de drenagem em quase toda a extensão do rio Belém. Em 2012 foram repassados outros R$ 9 milhões para ações contra enchentes nas bacias dos rios Belém e Barigui e de contenção no Parque Tingui. No pacote foi prevista a prevenção de cheias no rio Belém e ainda nos rios Atuba, Barigui e Ribeirão dos Padilhas. Agora, refizemos o pedido para limpeza e desassoreamento visando conter novas cheias”, esclareceu. O rio Belém passa ao lado do Palácio Iguaçu, cruza a Avenida Cândido de Abreu, no Centro Cívico, passa pela rua Luiz Leão, entre o Colégio Estadual e o Passeio Público e segue pela Rua Tibagi até as proximidades da Rodoferroviária.

Fonte Site Cmc.

POLICIA CIVIL- DO PARANA HOMENAGEADA 160 ANOS




         A Câmara de Curitiba comemorou, na sessão desta quarta-feira (02), durante a Tribuna Livre, os 160 anos de instalação da Polícia Civil do Paraná (PCPR), completados no dia 28 de setembro. Na ocasião, diversos agentes da corporação foram homenageados, por proposição do presidente Paulo Salamuni (PV) e dos vereadores Jairo Marcelino (PSD) e Chico do Uberaba (PMN) (076.00031.2013).
         Presidente da Comissão de Direitos Humanos, Defesa da Cidadania e Segurança Pública, Chico do Uberaba, que é investigador, disse ter orgulho de ser policial civil. “Ser polícia nesse país, hoje, é ser herói. O sistema está engessado. Temos que voltar a dar o poder de polícia a polícia. O que adianta pedir segurança, se a própria polícia não tem segurança”, destacou, ao pedir mais valorização ao trabalho da categoria.
         “Tenho orgulho de ter homenageado a Polícia Civil quando esta completou seus 130 anos. Acompanhei de perto as atividades da corporação. Temos conhecimento de todas as dificuldades estruturais e de recursos humanos, mesmo assim não vemos desmerecimento aos homens e mulheres que atuam na corporação”, parabenizou o quarto secretário do Legislativo, Jairo Marcelino.
         Em nome da corporação, o presidente da União da Polícia Civil do Paraná, Wilson Vila, agradeceu a homenagem “justa a valorosos e guerreiros policiais” prestada pelo Legislativo. “Passamos por muitas dificuldades, mas a vantagem, no meu modo de ver, é que somos uma grande família. Como toda família temos os nossos problemas. Mas sempre soubemos superar. Acredito no policial vocacionado. É nisso que acredito e é por isso que permaneço na instituição, pois entendo que ainda tenho muito a contribuir”, complementou o presidente da Comissão de Promoções da PCPR, Jorge Azôr Pinto.

         “Homenagens como esta mostram o apoio inequívoco da Câmara Municipal à corporação. A presença dos senhores aqui nos faz sentir melhores. Contem com as nossas comissões permanentes, contem com o apoio de todos os vereadores desta Casa para fazer com que seu trabalho seja ainda melhor”, finalizou Salamuni. Outros parlamentares que saudaram a Polícia Civil pelos 160 anos foram Mauro Ignacio e Tico Kuzma, do PSB; Jonny Stica e Professora Josete, do PT; além de Tiago Gevert (PSC), Noemia Rocha (PMDB), Valdemir Soares (PRB), e Geovane Fernandes (PTB). 

Fonte Site Cmc.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

RIOS DE CURITIBA- MORTOS OU CONDENADOS.




Os rios de Curitiba e da sua Região Metropolitana (RMC) estão pedindo socorro e a qualidade das suas águas comprova que, há muito tempo, Curitiba não é mais a capital ecológica que cativou o mundo.
O último relatório divulgado pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) - que analisou a qualidade da água dos nossos rios entre os anos de 1992 a 2008 - entre os quais Rio Iraí, Passaúna, Bacacheri e Ribeirão dos Padilha, ou seja, os maiores rios da cidade – relata condições que variam de moderadamente poluídos a muito poluídos.
Curitiba tem o segundo rio mais poluído do país, o Rio Iguaçu. Na região Metropolitana as bacias dos rios mais poluídos são Atuba, Belém e Barigui.

Os rios Piraquara, Pequeno, Curralinho, Verde, Passaúna e Miringuava, apresentam qualidade de água pouco comprometida. Porém estes locais merecem especial atenção quanto ao saneamento e ao crescimento da ocupação urbana, por serem mananciais atuais ou futuros destinados ao abastecimento público.

Os reservatórios da represa do Capivari, Vossoroca, Passaúna, Irai e Piraquara - monitorados na RMC e destinados a geração de energia e abastecimento - estão qualificados na classe “moderadamente degradada”, destacando a pressão da urbanização com efeitos impactantes sobre a qualidade de água.

A poluição reflete também nos lagos dos parques Barigui, São Lourenço, Barreirinha, Bacacheri, Passeio Público, Tingui, Tangua e Parque Náutico. Todos eles possuem qualidade da água que varia de “muito poluída” a “criticamente poluída”.
Esta é a atual situação da água dos curitibanos. E quais são as medidas para conter tamanha poluição hídrica? As ações preventivas são mais simples e econômicas do que as ações corretivas.

Ainda é possível reverter esse quadro e estamos dispostos a isso. Mas, para tanto, é necessária a participação de toda a sociedade paranaense. É essencial que a população considere que, para o meio ambiente, os rios são como os órgãos vitais do ser humano – essenciais à sobrevivência.

Fonte Raska Rodrigues.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

VEREADOR RENOVA PEDIDO PARA PASSARELAS EM PONTOS CRÍTICOS



O vereador Jairo Marcelino (PSD) renovou, esta semana na Câmara Municipal de Curitiba, a reivindicação para implantação de passarelas para pedestres, em pontos críticos da malha viária central, citando duas situações em que o recurso pode promover mobilidade. Uma, sobre a Avenida Afonso Camargo entre a Rodoferroviária e o Mercado Municipal e outra, entre a Praça Eufrásio Correia e o Shopping Estação, sobre a Avenida Sete de Setembro.
Pedido antigo
A passarela para a Afonso Camargo foi solicitada pela primeira vez em 2005 com o requerimento 044.12954. Depois, em 2006 (044.07916) e novamente em 2007 (044.00853) o vereador ressaltou a necessidade de garantir uma travessia mais fácil a fim de reduzir o número de acidentes com pedestres e proporcionar mais segurança e conforto, além da melhor trafegabilidade pela malha viária central. Nos anos de 2010 e 2011, Jairo Marcelino tratou do assunto pela tribuna da Câmara, enfatizando o custo benefício da implantação de uma passarela neste local. “Melhor que um condutor subterrâneo de custo elevado, a passarela é um recurso viável para promover a mobilidade em uma área de tráfego intenso sendo que a sua construção deve considerar o deslocamento dos pedestres quanto à localização de pontos críticos em relação ao trânsito”, defendeu. Lembrou também, que “a precedência do pedestre sobre o tráfego de veículos está prevista no Código de Trânsito Brasileiro e em programas como o Pró-Transporte, do governo federal, justamente custeado pelo FGTS, do trabalhador”.
Neste último requerimento (044.10830.2013) o quarto secretário da Casa refez o pedido, para a nova administração municipal, destacando os benefícios da obra, principalmente, nesta fase final de remodelação da estação Rodoferroviária.
Eufrásio
Junto do movimento diário de pessoas que circulam pela Eufrásio Correia, a praça conta, ainda com a estação tubo símbolo do transporte biarticulado na cidade, onde podem ser feitas conexões entre os ônibus Centenário/Campo Comprido, Pinhais/Rui Barbosa e Santa Cândida/Capão Raso. Jairo Marcelino sabe que a nova administração tem planos de melhorar ainda mais o local, deixando-o seguro, bonito e acessível à população. “Portanto, nada mais justo que construir uma passarela entre a praça e o shopping, ampliando as possibilidades de travessia segura. Exemplos de atropelamentos foram muitos. Agora, com tantas obras estruturais na cidade, a passarela seria mais um item favorável à circulação das pessoas”, ressaltou.

Projeto


O Jairo Marcelino afirma que está ciente sobre a concepção de um projeto deste porte que inclui analises de localização e viabilidade. Mas, também, avalia que desde os estudos geotécnicos e do levantamento topográfico para especificar a melhor solução, interagindo com fatores como o menor tempo de travessia e a localização favorável ao fluxo principal de pedestres, “a passarela ainda é um recurso de melhor custo-benefício, principalmente no quesito segurança e fluidez do trânsito”.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

RIO BARIGUI- RIOS DE CURITIBA PEDEM SOCORRO


Lago do Parque Barigui

Rio Barigüi é um rio  que banha o estado do Paraná. O Rio Barigüi tem uma extensão de 60 km no município de Curitiba, o nome Barigüi é palavra proveniente do tupi-guarani mbariwi’ý e significa “rio dos mosquitos-pólvora”.
Nasce no encontro com o Arroio Antônio Rosa, no município de Almirante Tamandaré, e corta 18 bairros de Curitiba até encontrar com o Rio Iguaçu no extremo sul da cidade, no bairro Caximba.
Hoje por onde passa, é poluído com esgotos a céu aberto que provém de moradias irregulares, e o lixo que é jogado em seu trajeto.

Rio Barigüi

O rio Barigüi nasce na Serra da Betara, em Almirante Tamandaré, e deságua no Rio Iguaçu, no bairro Caximba em Curitiba, onde está localizado o Aterro Sanitário de Curitiba, fazendo divisa com o município Fazenda Rio Grande e o município de Araucária – Paraná. Percorre da sua nascente até a foz uma extensão de 66 km, depois de passar pelos parque Aníbal Khury, Tanguá, Tingüi eBarigüi.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

RIO BELÉM- RIOS DE CURITIBA PEDEM SOCORRO



Belém nasce e deságua no município de Curitiba (Paraná, Brasil). Sua nascente localiza-se no bairro Cachoeira, e sua foz – junto ao rio Iguaçu – no bairro Boqueirão.
É o rio principal da bacia do Rio Belém, uma das sub-bacias do Alto Iguaçu. São seus afluentes os rios: Água Verde, Fanny, Ivo e Parolin.
A bacia do Rio Belém abrange 42km2 de extensão e banha uma área intensamente urbanizada, um dos principais motivos pelos quais o Rio Belém foi “quase que totalmente canalizado para dar espaço a construções” (IAP, 2009, p. 51) [1], além de para minimizar problemas com enchentes em algumas áreas urbanas, como no caso da Rua Mariano Torres.
O rio Belém apresenta atualmente o maior índice de poluição hídrica dentre os rios que banham a cidade de Curitiba, destacando-se como principais causas: “deficiência de esgotamento sanitário, resíduos sólidos e ocupações desordenadas e irregulares” (IAP, 2009, p. 51) [1]. A causa maior é a destinação inadequada de “esgotos domésticos tratados ou tratados com baixa eficiência” (IAP, 2009, p. 100) [2], ou seja, predomina a poluição de origem orgânica.


Há projetos voltados à revitalização do Rio Belém, a exemplo da criação do Parque Municipal Nascentes do Rio Belém, em 2001, no bairro Cachoeira. Outro exemplo é o de recuperação do Rio Belém norte, juntamente com o Rio Uvu. Este projeto encontra-se atualmente em andamento.

Entretanto, o estado de conservação das suas águas não está à altura da sua importância simbólica, estando poluídas e contaminadas, primordialmente, por esgotos domésticos e resíduos sólidos. Desde 1992, o Instituto Ambiental do Paraná realiza sistematicamente a avaliação da qualidade das suas águas em nove pontos amostrais situados em sua bacia hidrográfica. Os resultados mostram um rio classificado como " poluído" a " muito poluído" (IAP, 2005). Mesmo sem ter sido realizado qualquer levantamento ou estimativa sobre a poluição difusa, estima-se que cerca de 90% da poluição das águas do rio Belém é originária de esgotos domésticos, e 10% se origina a partir de efluentes industriais (SUDERHSA, 1998).








terça-feira, 20 de agosto de 2013

RIO IGUAÇU- RIOS DE CURITIBA PEDEM SOCORRO



Qem chega de avião à Curitiba, se prestar um pouco de atenção, terá uma visão panorâmica de um rio que nasce tranquilo, da confluência do rio Atuba com o rio Iraí, e que, após percorrer mais de 1.300 km chega grandioso, formando as maiores quedas d´água em volume de todo o planeta: o rio Iguaçu.
Mas, se a lembrança das Cataratas do Iguaçu nos remete a algo que é motivo de e deslumbramento, a visão que se tem de cima, ao se chegar a Curitiba, não é das mais animadoras: lixo, margens que mais parecem um queijo suíço, cheias de buracos causados pela extração de areia, ocupações irregulares, mata ciliar praticamente ausente....Aqui embaixo a visão também não é das melhores, piorada, porém, pelo fato de se poder sentir o cheiro nada agradável que é exalado em diversos pontos do rio.

O pior é que a gente acaba se acostumando e até achando que isso é normal, que não tem como mudar, que é assim mesmo. Aliás, nesse verão muita gente só se deu conta da existência do rio quando ele, ou um de seus afluentes (como Barigui, Belém, Pilarzinho) saiu do seu leito e invadiu casas, provocando destruição, desabrigando famílias, matando pessoas.

Porém, é preciso que tenhamos a consciência de que nada disso é normal. Nada disso é aceitável em uma "capital ecológica". Não é normal que em pleno século 21, em uma das mais ricas e desenvolvidas regiões metropolitanas do Brasil, esgoto doméstico continue saindo das privadas diretamente para os nossos rios. Não é possível que a demagogia e falta de coragem do Poder Público permita que famílias (e está longe de serem apenas famílias pobres, como ficou claro nas últimas enchentes) ocupem áreas que os rios utilizam naturalmente para extravasar o aumento do seu volume em épocas de chuvas. Não se pode mais admitir que a falta de educação básica das pessoas ainda as façam ver os rios como grandes latas de lixo, nos quais podem ser jogados desde as sacolas de supermercado contendo o lixo doméstico, animais mortos, pneus, sofás e até geladeiras.

É evidente que a responsabilidade por reverter essa situação é de todos nós, governo, indústria, comércio, agricultura, sociedade civil, minha, sua. Mas, também é evidente que essa mudança não vai acontecer como por milagre, de uma hora para outra.

Mudanças implicam em ações concretas que vão muito além de se fechar a torneira enquanto se escovam os dentes. Elas passam pela redução do desperdício na distribuição. Não é incomum haver desperdícios de até 40% da água antes que ela chegue aos consumidores. Também não é incomum constatarmos que águas que passaram por estações de tratamento acabam sendo lançadas nos rios com qualidade muito inferior à exigida pela legislação ambiental.

Mudanças passam pelo desenvolvimento de sistemas de coleta e utilização de água da chuva. Pela criação de alternativas para que seja possível a utilização de água de reuso ao invés de água potável nas descargas de vasos sanitários. Sim! Ainda utilizamos água potável para isso.
Mudanças exigem a separação efetiva de lixo nas residências e pela coleta seletiva desse lixo. A reciclagem do material reaproveitável. A construção de aterros sanitários eficientes e o fim dos lixões. A recuperação ambiental das áreas de extração de areia. O emprego de técnicas agropecuárias mais eficientes e menos impactantes. O tratamento adequado dos efluentes industriais.
Mudanças implicam ainda em uma maior cobrança da sociedade civil em relação ao Poder Público. De nada adianta termos legislações ambientalmente avançadas se nem mesmo quem tem a atribuição legal de fiscalizar o seu cumprimento as respeitam.

Pode parecer uma grande utopia imaginar que isso vá acontecer um dia. Pode até ser... Mas, a outra opção será certamente bem pior e custará bem mais a todos nós. Com o crescimento desordenado de Curitiba e região metropolitana continuaremos a assistir a um contínuo processo de sufocamento das nascentes do rio Iguaçu. O aumento da poluição e da frequência de inundações. A incidência cada vez maior de doenças e epidemias relacionadas à água. O aumento dos custos para o tratamento de água.

A proposta do Projeto Águas do Amanhã é justamente chamar a atenção, informar, conscientizar, mobilizar a população e a sociedade para que todos compreendam a extensão e as consequências dos problemas relacionados ao rio Iguaçu. É o primeiro passo apenas, é verdade. Porém, nunca chegaremos a lugar nenhum sem darmos esse primeiro passo.



*Antonio Ostrensky é coordenador do Grupo Integrado de Aqüicultura e Estudos Ambientais a UFPR e coordenador-técnico do projeto Águas do Amanhã. 

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

RIOS DE CURITIBA- COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE DA CÂMARA DEBATE RIOS DE CURITIBA




         A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara de Curitiba recebeu, na tarde desta terça-feira (13), o jornalista Eduardo Fenianos. Conhecido como Urbenauta, o convidado falou sobre a expedição feita por ele nos principais rios e ribeirões que cortam e limitam a capital paranaense: Atuba, Barigui, Belém, Iguaçu, Passaúna, Antônio Rosa e Arroio Cachoeira.
         Vários trechos da expedição, registrada em vídeo, foram exibidos para a Comissão de Meio Ambiente. Presidente do colegiado, Bruno Pessuti (PSC) classificou as imagens – a maioria mostrando grandes quantidades de lixo nos leitos dos rios – como lastimáveis. “A partir dessas informações, desse triste levantamento, vamos indicar à prefeitura os locais onde ela deve agir com força, com atitude, para resgatar a vida dos rios da cidade”, comprometeu-se.
         Ainda conforme o parlamentar, a partir do trabalho de Eduardo Fenianos é possível identificar que a recuperação dos rios deve começar pelas nascentes.
         O jornalista explicou que um dos objetivos da expedição foi identificar se o discurso da preservação ambiental dos últimos anos foi aplicado. A prática, no entanto, não ocorreu. “Se, no passado, Curitiba foi conhecida como capital ecológica, sou obrigado a dizer, com muita tristeza, que nós não somos os mesmos. No Rio Barigui, por exemplo, navegamos cinco quilômetros vendo só lixo, tanto de um lado, quando de outro da margem”, destacou.
         Parte da responsabilidade pela degradação dos rios é creditada por Eduardo Fenianos à Sanepar. Ao navegar pelo Rio Atuba, por exemplo, o jornalista registrou o despejo de esgoto nas águas. “As estações de tratamento não estão despejando ou tratando o esgoto como deveriam. Há ainda a invasão, em determinados pontos, da rede de tratamento de esgoto na rede de águas pluviais. Quando se olha, em campo, esse é a conclusão, de que a Sanepar tem contribuído com a poluição. Ela deveria sanear, cuidar, medicar, e não poluir”.
         Membro do colegiado, Felipe Braga Côrtes (PSDB) sugeriu que o Legislativo abra espaço na sessão plenária para que o jornalista apresente o diagnóstico da expedição. “A realidade é isso que você viu. Muita gente deveria ter vontade ou coragem de fazer”, reiterou, ao parabenizar a iniciativa. A ideia, de acordo com Pessuti, vem de encontro à necessidade de mostrar uma realidade que muitos vereadores desconhecem.
          “O Legislativo pode contribuir com o envolvimento da população; com o chamamento de realizações como essa, da Comissão de Meio Ambiente; e com a criação de leis, talvez até mais severas que as já existentes, quando se trata da poluição dos rios. Detectamos a doença e vamos buscar a cura. Todos têm que se conscientizar de que a situação é muito grave, é muito séria. Curitiba será uma cidade, ou cercada por água, ou cercada por lixo ou esgoto”.

         A comissão também é integrada por Helio Wirbiski, vice-presidente, Aladim Luciano (PV) e Jairo Marcelino (PSD). Também acompanharam a reunião o vereador Chico do Uberaba (PMN) e a diretora de Recursos Hídricos e Saneamento, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA), Marlise Teresa Eggers Jorge.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

TÁXIS CURITIBA Proposta Q Permissões sejam exclusivas para motorista




Foi aprovada urgência na proposição que altera a lei municipal que estabelece regras para o serviço de táxi em Curitiba. Tanto a solicitação de urgência, quanto o projeto, são de autoria dos vereadores Jairo Marcelino (PSD) e Pedro Paulo (PT).
O vereador Jairo Marcelino esclareceu que a mudança se dá no artigo 14, que define critérios para que alguém receba o direito sobre um táxi. De acordo com o texto, “a outorga de autorização será entregue ao taxista devidamente inscrito e que comprove mais tempo de atividade no serviço de táxi em Curitiba e nunca tenha sido permissionário.”
O projeto que está em análise no Legislativo suprime a parte do regulamento que impede que ex-permissionários voltem a ser beneficiados com uma licença. A justificativa apresentada pelos autores da modificação é de que a legislação municipal precisa ser atualizada, para garantir a todos os profissionais o “direito de igualdade” no processo de emissão de novas autorizações.
“Esquecemos que muitas daquelas pessoas tiveram que se desfazer de seus veículos por motivo de doença, entre outros, mas continuaram trabalhando como empregados. Há 48 motoristas nestas condições e não é justo que prejudiquemos estes profissionais”, argumentou o parlamentar Fonte (Jornale).

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

RIOS DE CURITIBA- A QUALIDADE.



A qualidade dos rios curitibanos é o tema escolhido para a abertura
dos trabalhos da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
da Câmara de Curitiba neste segundo semestre. A reunião será realizada
na próxima terça-feira (13), as 14h30, no Plenário

Participam do evento a diretora do Departamento de Recursos Hídricos e
Saneamento da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Marlise Teresa
Eggers Jorge, e o jornalista Eduardo Fenianos, conhecido como Urbenauta,
que promoveu recentemente uma expedição pelos rios de Curitiba.

A Comissão é presidida pelo vereador Bruno Pessuti (PSC) e tem, entre
seus integrantes, os vereadores Aladim Luciano (PV), Felipe Braga Cortes
(PSDB), Helio Wirbiski (PPS) e Jairo Marcelino (PSD
).

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

BOA VISTA- SOLICITADAS OBRAS PARA ATENDER DEMANDA DO BOA VISTA


Fonte Site da Camara.
         

A restauração da  rua Manoel de Souza Dias Negrão, localizada no bairro Boa Vista, foi solicitada na Câmara de Curitiba à Secretaria Municipal de Obras Públicas. Requerimento (044.09938.2013) do vereador Jairo Marcelino (PSD) foi encaminhado com a recomendação de urgência para o trecho entre a rua Ary Barroso e rua dos Dominicanos. De acordo com os moradores “a situação é tão precária que está sendo difícil o acesso às residências”.

         O quarto-secretário da Casa, também pede à administração municipal, urgência na revitalização da sinalização da rua dos Dominicanos esquina com João Schleder Sobrinho. A solicitação é específica para o sinal "Pare" na rua dos Dominicanos, “pois a João Schleder Sobrinho é preferencial”, informa o requerimento. O vereador alerta sobre a questão da falta de sinalização indicando a preferencial da via, tanto aérea como no solo. Jairo Marcelino lembra que, em muitos casos, a sinalização é determinante para que se evite acidentes e estes sejam motivo de ação judicial com indenização.


         Para o vizinho bairro do Ahú, o parlamentar pediu por meio de requerimento (044.09848.2013) a substituição da pavimentação em antipó pelo sistema asfalto cidadão na rua São Pio X, trecho entre as ruas São Sebastião e Francisco de Paula Guimarães. “O péssimo estado de conservação da via representa perigo aos pedestres em função do movimento do comércio local, bastante ativo, inclusive com a proximidade de uma escola e feira livre”, explica o vereador que atende a reivindicação dos moradores interessados em fazer parte do programa Asfalto Cidadão. 

CRONISTAS ESPORTIVOS- CURITIBA HOMENAGEADOS NO PLENÁRIO DA CÂMARA CURITIBA


Fonte Site Camara


         A Tribuna Livre da Câmara de Curitiba desta quarta-feira (7) recebeu Isaias Bessa, o Bolinha, presidente da Associação dos Cronistas Esportivos do Paraná (ACEP-PR). Por iniciativa do vereador Jairo Marcelino (PSD), foi aberto espaço para que o presidente falasse a respeito dos 84 anos de funcionamento da entidade, que tem mais de 1.100 associados.
         Na ocasião, os vereadores entregaram votos de congratulações e aplausos a 15 profissionais, entre eles Valmir Gomes, Sicupira, Edson Militão e Fernando Gomes.
         Para Jairo Marcelino, é importante reconhecer o trabalho que os cronistas esportivos fazem, ao levar alegria às famílias paranaenses. “Sem os comunicadores, como ficariam os esportes. Os cronistas são os alicerces do esporte”, opinou.
         Isaias Bessa agradeceu pelo reconhecimento do Poder Legislativo ao trabalho dos cronistas esportivos. “Esta homenagem é justa e oportuna e estende-se a todos os nossos associados, 400 deles que estão em atividade, inclusive fazendo cobertura do esporte amador”, relatou.
         Um dos homenageados, o ex-jogador de futebol Sicupira, que é comentarista na Rádio Banda B, disse estar se sentindo em casa, pois conhece a maioria dos vereadores. “Estou feliz por este ato e satisfeito por saber que aqui estão sendo debatidos temas importantes para a cidade, como pudemos presenciar”.
         Já Valmir Gomes, comentarista das rádios Globo e CBN, e também da emissora CNT, destacou que a Câmara Municipal espelha a sociedade curitibana e está atenta à voz do povo. “A Câmara vive um momento de abertura e esta aproximação com a imprensa demonstra que todos estão fazendo um bom trabalho, mantida a independência de um criticar o outro. E quem ganha com isso são os curitibanos”, resumiu.
         Logo após a entrega dos diplomas, o vereador Pedro Paulo (PT), líder do prefeito na Casa, ressaltou a necessidade de reconhecer o essencial trabalho feito pelos cronistas, que “são referência na formação de opinião”.
         Além de Isaias Bessa, Valmir Gomes, Sicupira, Edson Militão (RPCTV) e Fernando Gomes (Transamérica), também foram homenageados Osires Nadal (B2), Edu Brasil (Banda B), Marcelo Ortiz (98 FM), Leônidas Dias (Folha de Tamandaré), Gustavo Marques (98 FM) Hidalgo (95,7 FM), Carneiro Neto (Gazeta do Povo), Jair Silva (Transamérica), Caxias (ACEP), Edson Militão (RPCTV) e Foguetinho (Rádio RB2).




terça-feira, 6 de agosto de 2013

BIOGRAFIA



Eleito pela primeira vez em 1982, o vereador Jairo Marcelino (PSD) foi reeleito para o oitavo mandato consecutivo. É parlamentar constituinte: participou deste processo em 88 e da revisão do documento, neste último mandato. Ex-comerciante e motorista profissional, construiu uma carreira político-partidária destacada pela ética e seriedade, com atuação na defesa de segmentos organizados e categorias profissionais. A pauta de seus projetos de lei está identificada com o interesse público. É de sua autoria a Lei 6805, para instalação de postos de marcação de consultas em terminais; isenção de passagem no transporte coletivo para carteiros (Lei 7408); isenção de EstaR para taxistas, quando no interior dos veículos (Lei 8686); dispositivos de uso e ocupação das áreas em faixas de segurança, de transmissão de energia elétrica e alta tensão (Lei 8788); alterações na legislação de publicidade ao ar livre (Lei 9088); informação turística sobre o serviço de táxi nos hotéis (Lei 9232); determinações dentro do serviço de táxi, para embarque e desembarque de passageiros (Lei 9700), e as leis 7347 e 7559, sobre o transporte escolar. Fez, ainda, proposições para aperfeiçoar o serviço funerário, substituir a regulamentação de para-raios radioativos e ampliar os níveis da saúde e segurança pública.
Esteve no cargo de terceiro-secretário da Casa por duas vezes. Das nove vezes em que foi integrante da Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização, por quatro presidiu o grupo, iniciando em 1987. A mesma atribuição foi repetida por três vezes na Comissão de Serviço Público a partir de 2008. Presidiu por uma vez as comissões de Legislação, Justiça e Redação e de Segurança. Em média, integrou as comissões de Urbanismo e Educação por quatro vezes. Foi relator e utilizou dispositivos constitucionais do orçamento municipal em favor do desenvolvimento da cidade e sua população.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

PROJETO QUE ALTERA LEI DOS TÁXIS EM CURITIBA





Foi apresentado na Câmara de Curitiba, projeto que altera a Lei dos Táxis. A proposição é de autoria dos vereadores Jairo Marcelino (PSD) e Pedro Paulo (PT). O artigo 14 da lei diz que “a outorga de autorização será entregue ao taxista devidamente inscrito e que comprove mais tempo de atividade no Serviço de Táxi em Curitiba e nunca tenha sido permissionário”. A proposta atual suprime o trecho “nunca tenha sido permissionário”.
Segundo justificativa, é primordial a atualização da legislação municipal. “Torna-se necessária também para determinar as condições para exploração do serviço, bem como para expedição de novas autorizações estabelecendo e garantindo a todos os profissionais direito de igualdade ao ex-permissionário”, diz o texto.
A bronca de vários taxistas é a questão do recadastramento, uma vez que existem denúncias de permissionários que nunca foram taxistas, políticos que são donos de várias placas e pessoas que são permissionárias e sequer moram em Curitiba.


quinta-feira, 25 de julho de 2013

FESTA DE NOSSA SENHORA DO PILAR ANTONINA PARANÁ 04a17/08/ 2013 ARQUIVADO


                                                                                                                               

De 04 a 17 de agosto de 2013


segunda-feira, 15 de julho de 2013

GUARATUBA- SOBRE A PONTE.


Por Prof. Paulo Santos Silva.
Quem já não se sentiu irritado ao esperar minutos e mais minutos na fila do ferry boat para chegar ao lado de cá ou de lá?           Quem não perdeu o horário do compromisso, do trabalho, do encontro, da oração, por causa do atraso da balsa, que não podia sair enquanto a neblina não passasse?           Quantos não ficaram e ainda ficarão - caso nada seja feito -, nas filas que serpenteiam lentamente por vários quilômetros, horas e mais horas esquecidas nessas filas, nos feriados e época de temporada? Ah, mas nesse caso o \"turista\" está sem pressa!, pode dizer um desavisado e defensor de que o tempo deve também ser parado. E o turista nervoso por ter que passar pelo transtorno, caso venha em outro ano, se vier, sairá um dia ou dois antes só para não enfrentar a \"bendita\" fila. Quem perde com isso?           E quantas promessas já foram feitas? Inúmeras... Tantas que tornaram-se objetos da matemática, isto é, do reino dos números infinitos.
           É essa a história da Ponte de Guaratuba.
          Eu já vi gente morrer por não ter travessia! Eu já vi empresas perderem oportunidades; eu já vi estudantes perderem a rota de Guaratuba e rumar a outros centros, etc. Parece hipérboles tais depoimentos, mas não são. Eu próprio já vi e vivi drama parecido. Eu já estive por lá, num domingo à noite na esperança de embarcar na balsa do horário  da 1:00. Mas a neblina chegou antes que eu e acabei ficando até as 5:00 para conseguir chegar do lado de cá, e isso tendo que ir trabalhar às sete da manhã. Tive meu pobre carro 1.0 como aposento, o frio como cobertor e as dores no corpo pelo conforto excessivo. Não seria o caso de ter então um centro de hospedagem ao suposto cliente que paga pela travessia? E respondo que não, pois continuaria a mesma patifaria de atrasos, de filas, disso e daqui.Recentemente, surgiu a notícia de que sairia a licitação do projeto. Fiquei contente ao pensar que algum político havia se lembrado das promessas da Ponte... Oxalá fosse verdade, era véspera de eleição. O que se viu depois foi:\"Pessuti disse nesta segunda-feira (11/10), em Paranaguá, que o governo está concluindo o edital para escolha do projeto da obra, mas que a decisão de iniciar a licitação caberá ao futuro governador, Beto Richa.\"  e “O edital para a elaboração do projeto arquitetônico para uma ponte na Baia de Guaratuba ficará pronto ainda neste mês, no mais tardar em novembro’, adiantou Pessuti, durante entrevista coletiva na noite desta segunda-feira (11/10), em Paranaguá.” e logo depois “Caberá ao próximo governador lançar ou não o edital.\" (21/10/10)
E o governador que veio resmungou apenas que uma ponte na baía de Guaratuba era uma ideia sem viabilidade. O que se torna verdade apenas para quem vem aqui de helicóptero, uma vez a cada quatro anos promessar.
Vê-se por aí que a voz “desse povo promesseiro” não é mesmo a voz de Deus, até mesmo porque se fosse Deus haveria uma abertura no mar e atravessaríamos à terra seca sem necessidade de tarifas ou de atrasos. A ponte em Guaratuba é ponto necessário, fundamental! A ponte é vital! A ponte é o nosso futuro em jogo neste entremeio de portos. E a defendo em cinco pontos:
1)    Com a construção dessa ponte, Guaratuba não virará um centro de passagem de caminhões como muitos dizem, já que com o porto em Itapoá, os caminhões que por aqui passam, deixarão de passar, afinal que empresa preferirá gastar numa viagem mais longa.2)    Com a construção de uma ponte, a Baía de Guaratuba não estará sendo prejudicada ambientalmente. Pelo contrário, a ponte poluirá menos que a atual travessia, pois esta despeja inúmeros litros de óleo na baía, além de impedir a livre passagem dos peixes como já verificado até por pesquisadores das entidades de ensino do litoral.
3)    Com a construção de uma ponte, Guaratuba não terá uma onda de desempregos (defesa de muitos que veem no ferry uma usina de trabalho e que para uma cidade de 32 mil habitantes tais empregos gerados pela Travessia de Guaratuba são mínimos), mas sim abertura àqueles que desejam estudar no ISEPE ou na UFPR litoral e com isso gerar novas fontes de trabalho através da pesquisa e de criações de novas fontes industriais.
4)    Com a construção de uma ponte, tanto em Guaratuba como em Matinhos há de surgir novos centros comerciais, entre eles shoppings, cinemas, teatros, indústrias, já que haverá a facilidade de ir e vir e, com isso, uma soma das populações dessas cidades, levando a aumentar também a oferta, principalmente de ônibus coletivo, o que aqui é precário.
5)    E a verdade maior que ninguém viu até hoje: com uma ponte teremos livre acesso ao hospital regional, às entidades de ensino e pesquisa, ao turismo de lá e de cá, bem como pessoas de lá poderão estar por aqui, aumentando o fluxo comercial, entre outros. E isso nada mais é do que o Direito de ir e vir pregado pela Constituição. Ou esta prega que é necessário pagar para visitar o outro lado de GUARATUBA.