sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

CURITIBA Academia de Ginastica ao ar Livre Barreirinha Boa Vista

Curitiba ganhou nesta sexta-feira 25/01/13 mais uma academia de ginástica ao ar livre, da cidade. O equipamento foi entregue no bairro Barreirinha nas confluencias da rua Guilherme Butler e Ludovico Geronasso Vila Santa Efigenia e foi mais uma obra proposta em emenda do orçamento do Municipio de Curitiba pelo Vereador Jairo Marcelino . As primeiras academias ao ar livre de Curitiba começaram a funcionar no início de 2009, nos parques Barigui e Tingui. Equipamentos - A academia ao ar livre visa a melhoria da condição física, qualidade de vida e a saúde das pessoas. Os equipamentos das Academias ao Ar Livre não têm peso e usam apenas a força do corpo para exercícios de musculação e alongamento. Trata-se de um sistema que se adapta ao usuário utilizando o peso do próprio corpo, criando resistência e gerando benefício personalizado, independente de idade, peso e sexo. São indicados para maiores de 12 anos e principalmente para pessoas da terceira idade, que perdem naturalmente um pouco da força muscular com o passar dos anos, mas podem ser usados por qualquer pessoa, funcionando como uma academia de ginástica ao ar livre. Cabe ao povo zelar pelo uso dos equipamentos bem como constatando atos de vandalismo ligar para a guarda Municipal fone 153 ou autoridades competentes.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Dengue

Milhares de carros apreendidos estão a céu aberto em todos os pátios do Detran, no Paraná, e viraram depósito para as larvas do mosquito da dengue.perigo constante a população do Paraná Chuva acima da média, neste verão, condições favoráveis a um velho inimigo da população: o mosquito da dengue. .O Vereador Jairo Marcelino faz uma estimativa aproximada que nas cidades existem hoje cerca de dez mil carros apreendidos e que ficam guardados a céu aberto, nos pátios do Detran do Paraná, Policia Rodoviária Estadual e Policia Federal por isso a preocupação que seja intensificada as fiscalizações em todos os Pátios que mantém carros apreendidos no Estado do Paraná. Só neste ano, o Controle de Zoonoses já encontrou focos de dengue nos pátios das polícias civil, militar, federal e também do Detran. Os fiscais já visitaram seis vezes o Detran e em cinco delas encontraram larvas do mosquito, devido a repetição dos focos de infestação o Vereador Jairo Marcelino esta dirigindo oficio ao Governador Beto Richa para que medidas sejam tomadas pela Secretaria de Saúde do Paraná. Há pelo menos quatro anos, a situação é a mesma: água acumulada, larvas. O maior problema é no pátio da Receita Federal, até pelo número de veículos, são mais de seis mil carros e na última visita 21 focos do mosquito da dengue foram encontrados. O trabalho de fiscalização é registrado em fotos e relatórios, enviados a direção de cada um desses órgãos. Apesar dos constantes alertas, os carros continuam amontoados, colocando em risco toda a tarefa de prevenção feita pelos agentes de saúde. "Acaba se tornando um grande problema porque esse material fica muito tempo nesses pátios",

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

CURITIBA Solicitadas obras para a região norte Curitiba

Solicitadas obras para a região norte Data: 11/01/2013 - 18:52:36 A implantação de um semáforo na região norte de Curitiba, na esquina da estrada Guilherme Weigert com a Rua Theodoro Makiolka, entre os bairros Barreirinha e Santa Cândida, foi solicitada pelo quarto-secretário da Câmara de Curitiba, Jairo Marcelino (PSD). No local é grande a preocupação de moradores para o risco diário de acidentes, em virtude do excesso de velocidade. Motoristas que circulam pela estrada ou os que vêm pela artéria que liga os dois bairros não respeitam o direito de passagem, invadindo as pistas. Conforme relato dos moradores, “o problema é diário e só mesmo um semáforo para disciplinar o fluxo dos veículos”. Chuvas “Todo início de ano é igual. As fortes e intermitentes chuvas do mês de janeiro sobre Curitiba colocam os bairros em estado de alerta”. O comentário, de autoria do vereador Jairo Marcelino, justifica o encaminhamento de requerimentos à administração municipal solicitando serviços de limpeza e manutenção de ruas, calçadas, logradouros, bueiros e a poda de árvores que colaboram para o entupimento dos bueiros. Um dos pedidos, inclusive, cita como importante a implantação de projetos para canalização e calçamento na Rua Coronel Walace Scottt Murray, no bairro Santa Cândida. A reivindicação do vereador atende reclamação de moradores desta via e seu entorno, uma vez que ela faz ligação entre os bairros Boa Vista e Santa Cândida. A rua está em pleno desenvolvimento comercial o que traz aumento no movimento de veículos e pedestres. A falta de calçadas é um dos principais problemas, obrigando os pedestres a disputarem espaço na rua com os veículos. O corte de mato nas ruas Vicente Cicarino esquina com Antonio Lago no bairro Boa Vista é outra solicitação. De acordo com o vereador, “desocupados que costumam ficar no matagal importunam os usuários do transporte coletivo que esperam pelos ônibus no ponto próximo à esquina citada”.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

OSMAR SERRAGLIO Mais municípios beneficiados com Emendas



 Fonte Blog Dr. Osmar Serraglio
O deputado federal Osmar Serraglio, vice-líder do Governo na Câmara, informou que mais 11 municípios foram beneficiados na última semana com pagamentos de parcelas de convênios em andamento, provenientes de emendas de sua autoria. De R$ 5.205.844,80 que beneficiam Altonia, Arapongas, Castro, Cidade Gaúcha, Nova Esperança, Palmas, Pérola, Terra Roxa, Umuarama e Xambrê, foram pagas neste período parcelas que totalizam R$ 1.963.002,80, com a quase totalidade das obras/aquisições em andamento.
Na semana anterior, Serraglio havia informado novos empenhos para Umuarama e Ivaté, nos valores de R$ 650 mil e R$ 300 mil respectivamente, ambos do Ministério das Cidades para pavimentação asfáltica, além de confirmar a aprovação de sua proposta de Emenda de Bancada de outros R$ 20 milhões também para o Hospital no Orçamento da União de 2013.
Ainda neste final de 2012, das emendas de Serraglio, foram empenhados mais R$ 2 Milhões para o Centro de Eventos de Umuarama e outros R$ 230 mil para o Portal Turístico da cidade. Igualmente foram beneficiados outros 11 municípios com recursos empenhados para aquisição de ônibus escolares, cujos empenhos foram confirmados no final de 2012.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

As Vantagens do calçamento de paralelepípedos

 


 Existem vários exemplos de estradas, ruas, praças e pátios construídas há milênios com paralelepípedo e que ainda hoje servem a população, de forma eficiente e barata. Esses pavimentos de paralelepípedo resistiram aos séculos. São o testemunho de uma prática ecológica e eficiente de se urbanizar as cidades e garantir o bem estar dos moradores.
Há uma infinidade de cidades milenares com pavimentações de paralelepípedo, que são preservadas na atualidade. Veja algumas onde os pavimentos com mais de 1000 anos de idade encontram-se em perfeito estado e parecem ter sido feitos recentemente, como é o caso de:
Capela Sistina em Roma de 1508 a 1512, o calçamento foi feito 20 anos depois
Coliseu em Roma concluído no ano 37, sem registro do ano do calçamento
Praça vermelha em Moscou pavimento em pedra feito provavelmente há 1200 anos
Avenida Damrak centro de Amisterdan pavimento com mais 350 anos
Arco do Triunfo Paris, calçamento com mais de 700 anos
Lisboa - Portugal, pavimento com mais de 500 anos em perfeito estado de conservação
Ladeiras da cidade de Ouro Preto, calçamento feito por volta do ano de 1720
Praça em Ouro Preto, calçamento tombado no centro histórico
A Pavimentação das RuasNo caso da execução das obras de infra-estrutura, ou possíveis reparos nas já existentes sob os pavimentos, é necessário a remoção do mesmo e após a conclusão das obras, é preciso fazer a recuperação do pavimento, buscando ao máximo o estado original do mesmo. No caso dos pavimentos construídos com paralelepípedo ou bloquete, quando removidos, a recuperação, se bem executada não deixa perceber que houve qualquer interferência no pavimento original. O mesmo já não acontece com o asfalto, uma vez aberto, o pavimento fica com uma cicatriz para sempre, a não ser que se remova o restante do pavimento e refaça tudo novamente, opção que se torna inviável, devido aos altos custos para sua execução.
 Impermeabilização do solo
Todos os calçamentos dos tipos paralelepípedo e bloque-te, sem rejuntamento de argamassa são considerados pavimentos ecologicamente corretos, permitindo a infiltração da água da chuva. As vantagens desta infiltração vão desde a recarga do lençol freático, à diminuição da vazão escoada para os mananciais, o que diminui os riscos de enchentes
Calor
O asfalto, embora sendo uma camada fina, tem o poder de absorver calor durante o período de insolação. Este calor absorvido é liberado para o meio, o qual pode ser sentido ao andar pelas ruas asfaltadas. A temperatura é tanto que podemos sentir a liberação do calor nos pés, após andarmos por algum tempo sobre um pavimento de asfalto, depois de um dia ensolarado. O aquecimento é tão grande, que o pavimento asfáltico chega a derreter e até enrugar, nos pontos onde o transito é pesado e intenso.
O pavimento de asfalto ainda continua irradiando calor por um bom tempo após o sol se pôr o que provoca um maior aquecimento das paredes externas das casas, que consequentemente, acaba liberando parte deste calor para o interior das residências, causando um desconforto térmico muito grande. Segundo estudos, o aumento da temperatura é de até 3º C, mas com sensação térmica de 5º C.
No calçamento de paralelepípedo o comportamento é totalmente diferente, uma vez que este tipo de pavimento, por características geológicas, absorve menos calor. Este comportamento se deve, além das características da rocha, a espessura do calçamento em contato com a base (solo) facilita a dispersão do calor absorvido, não irradiando o calor por muito tempo depois do período de insolação, deixando a temperatura mais amena e tornando o clima mais agradável.
Vegetação existente entre as pedras
Outra grande vantagem dos pavimentos de bloquete ou paralelepípedo, é que depois de algum tempo aparecem fungos e gramíneas inseridas entre as juntas, ou seja, nas partes que normalmente são preenchidas com areia.
Estas colônias de vegetais que aí proliferam podem ser imperceptíveis para muitos, mas desempenham funções importantes para o meio ambiente como a absorção de água e nutrientes; retenção de parte dos sólidos carreados pela água de chuva; micro partículas de poluição como é o caso do próprio desgaste do asfalto; borracha do desgaste de pneus e resíduos de lona de freios dos veículos que são altamente tóxicos. O papel exercido por estas vegetações contribui diretamente com a qualidade da água e conseqüentemente da vida aquática. Estas plantas que crescem entre os calçamentos, ajundam ainda, a diminuir a velocidade de escoamento das águas superficiais e contribuem de forma substancial para dissipar o calor recebido pelo calçamento. Além do fato de que estas pequenas plantas realizam fotossíntese capturando o CO2 liberado pelos carros e liberando o O2 para o ambiente. É bom lembrar que elas não prejudicam os aspectos visuais das vias, uma vez que são muito pequenas e as que sobressaem das juntas das pedras, os pneus já fazem a poda com o atrito no calçamento.
Escoamento das águas pluviais
Outro ponto agravante com o asfaltamento das ruas é o aumento da velocidade de escoamento das águas de chuva, uma vez que a camada de asfalto é impermeável, e visivelmente mais regular que o pavimento de paralelepípedo, o que facilita o escoamento da água. Como tem uma vida útil muito pequena em relação aos pavimentos de paralelepípedo, fato já comprovado, pelo desgastes do atrito e de intempéries, ainda temos o aumento da velocidade de escoamento da água de chuva que provoca um desgaste considerável para o pavimento asfáltico
Pequena vida útil do pavimento asfáltico
O pavimento asfáltico tem pequena vida útil quando confrontado com os calçamentos de paralelepípedo.
ConclusãoA vida útil do pavimento asfáltico é com certeza menor que 1/1000 (um milionésimo) da vida dos pavimentos de paralelepípedo.
O pavimento asfáltico provoca um aquecimento considerável, criando bolsões de calor nos perímetros urbanos que deve ser considerado em tempos de aquecimento global.
Todo o material desgastado do pavimento asfáltico, tanto o orgânico como o inorgânico acabam nos cursos d’água, entulhando a calha dos mesmos e provocando poluição e contaminação.
Este mesmo material inorgânico sólido, o pedrisco, a brita e a areia, provocam desgastes nas manilhas do sistema de drenagem pluvial pelo atrito durante o escoamento.
Os pavimentos de paralelepípedos inter-travados e com rejuntamento de areia ou pedrisco, são considerados ecologicamente corretos uma vez que permitem a infiltração da água de chuva recarregando o lençol freático e minimizando os efeitos de enchentes
Os pavimentos de paralelepípedo além de absorver menos calor, propiciam o crescimento de determinadas gramíneas que, além de ajudar a diminuir a temperatura, captam CO2 que é expelido pelos carros, partículas coloidais carregadas de nutrientes que poluem os cursos d’água.
A recuperação dos pavimentos de paralelepípedo fica perfeita quando bem executado.

sábado, 5 de janeiro de 2013

GUARATUBA LITORAL DO PARANA

MATINHOS LITORAL DO PARANÁ






 Matinhos, município surgido na década de 20. Considerada como a Namorada do Paraná, pelo fato de sua data de emancipação ser no dia 12 de junho. A colonização de Matinhos começou em meados do século XIX, quando os índios carijós habitavam o litoral do Paraná, descoberto em 1820 pelo francês Augusto de Saint Hilaire. Sua primeira denominação foi Matinho, nome de um rio existente no Município, e seus colonizadores iniciais foram os portugueses e italianos, que fundaram colônias agrícolas. Portugueses, espanhóis, italianos, alemães, austríacos, entre outros povos, são atraídos por propagandas divulgadas em seus países, que acenam com uma vida melhor para quem quiser se aventurar nos trópicos. É da Itália, porém, que vem a maioria dos imigrantes. Fogem da falta de empregos e da fome generalizada. A maioria dos imigrantes vem para as lavouras de café de São Paulo. Um número expressivo dirige-se ao Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, onde se desenvolve uma colonização baseada na pequena propriedade agrícola. Muitos ficam nos núcleos urbanos, como operários ou artesãos autônomos. O recenseamento de 1900 registra 1,2 milhão de estrangeiros no Brasil, ou cerca de 7% da população. Destes, cerca de 500 mil estão em São Paulo, 200 mil no Paraná, mais de 140 mil no Rio Grande do Sul. Em 1927, foi inaugurada a estrada do mar, ligando Paranaguá à Praia de Leste (Pontal do Paraná), que trouxe diversas famílias, em sua maioria alemães , fixadas em Matinhos, entre elas a de Augusto Blitzkow, responsável por um plano de urbanização para Caiobá. Em agosto de l931, a região recebeu a visita do Presidente do Paraná, Carlos Cavalcanti, que foi de Paranaguá à Caiobá de carroça pela praia. -Em 27 de janeiro de l95l, de acordo com a lei n. 613, Matinhos foi elevada a categoria de Distrito pertencente a Paranaguá, e a categoria de Município em 12 de junho de l967, desmembrando-se de Paranaguá. -Em l970 o heraldista Professor Arcioné Antonio Peixoto Farias, elaborou a Bandeira e o Brasão do Município, que na data de l3 de março de l970, sob a lei n. 35/70 foram oficializadas. Na mesma década de setenta, Francisco Pereira da Silva escreveu a letra da canção de Matinhos e Angelo Antonélo a música. Localizado no litoral paranaense, a 3 m de altitude, com uma área de 215 km., o clima é quente durante o ano todo e a temperatura média é de 28 graus no verão e 20 graus no inverno. Situa-se a 110 km. da capital e possui 36 Balneários : Jardim Monções, Arco Íris, Céu Azul, Corais, Jussara, Iracema, Lages, Caravela, Costa Azul, Guaciara, Albatroz, Porto Fino, Currais, Jamail Mar, Perequê, Ipacaraí, Betaras, Solimar, Marajó, Gaivotas, Jardim Inajá, Ferroviários, Saint Etiene, Flórida, Praia Grande, Riviera I, II e III, Flamingo, Caiobá, Tabuleiro, Sertãozinho, Palmeiras, Vila Municipal , Bom Retiro, Rio da Onça, (Zona Rural) e Cambará (Zona Rural). Seus Rios: Da Draga, Matinhos, Da Onça, Canal da Lagoa Amarela, Indaial, Novo, Cambará, Rio do Meio, Cachoeirinha. Seus Morros: Cabaraquara, Escalvado, Taguá, Canela, Bico Torto, Pedra Branca, Batatal e do Boi. Suas Ilhas: Farol e rochedos Itacolomi. O Museu Municipal situa-se na Praça São Pedro, numa edificação construída entre os anos de l938 e l944, o qual durante muitos anos abrigou a Igreja de São Pedro. Se constitui no único bem histórico que rememora os primórdios do Município, tombado pela municipalidade desde l987. Em seu interior, além de peças do ambiente marinho e terrestre, há uma pintura em mural do suiço Paulo Kohl. O acervo é composto de conchas raras, sambaquis, minerais, rochas, corais, animais marinhos e da mata atlântica, alem de exemplares de esponjas e crustáceos. Prestigiem as Praias do Paraná

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

JAIRO MARCELINO ASSUME OITAVO MANDATO



Há pelo menos 30 anos, o domicílio situado na Rua Barão do Rio Branco, 720, no Centro de Curitiba, é o local de trabalho do vereador Jairo Marcelino (PSD). Desde que entrou na Câmara Municipal pela primeira vez como parlamentar, em 1983, Marcelino emendou mandatos e acompanhou de perto o desenvolvimento do Legislativo da cidade. No domingo (7), ele obteve o oitavo mandato consecutivo, com 9.592 votos.
“Cada vez que a gente se elege, fica com mais responsabilidade de respeitar as pessoas que confiam na gente. A gente vai ficando velho, as pessoas de antigamente falecem ou não são mais obrigadas a votar e perdemos esses votos, mas vamos conquistando novos”, afirmou Marcelino em entrevista ao G1. Se permanecer no cargo até o final da próxima legislatura, serão 34 anos como vereador da cidade, cargo ao qual foi alçado após uma trajetória de liderança entre os motoristas de ônibus, categoria à qual pertencia.
Para ele, o cumprimento dos três pilares fundamentais da política é o segredo dessa longevidade e da manutenção do eleitorado. “O primeiro é não prometer; o segundo é não mentir, não fazer propostas de coisas que nunca vai conseguir fazer; o terceiro, e mais importante de todos, é honrar os votos recebidos”, especificou o vereador. Para Marcelino, o contato “corpo a corpo” com o eleitor é essencial, já que ele não possui veículos de comunicação.
Nestes 30 anos de vida pública, o vereador afirma que a principal mudança percebida foi a forma como a população encara a política. “A cada ano que passa o eleitor fica mais politizado. A mídia conseguiu fazer com que grande parcela dos eleitores procurasse conhecer os candidatos”, opinou. Para ele, esse estímulo faz com que a cidade se desenvolva. “Eu espero que um dia todos gostem de politica, para que não sejam obrigados a ir votar”, desejou.
Eu espero que um dia todos gostem de politica, para que não sejam obrigados a ir votar"
Jairo Marcelino, vereador
Questionado sobre a nova leva de vereadores que assumirão o mandato pela primeira vez em 2013, Marcelino aproveitou para dar dicas aos novos parlamentares. “Não conheço os vereadores que se elegeram, mas eles devem já neste momento começar a ler o Regimento Interno, a Lei Orgânica do município. Não é chegar à Câmara usando bermuda”, enfatizou.
Sobre o futuro, Marcelino prefere não estabelecer uma previsão de aposentadoria, preferindo delegar esta decisão a outros fatores. “Só Deus pode dizer o que eu vou fazer. Eu quero, até o último dia da minha vida, continuar a trabalhar pela minha cidade, honrando os votos que recebo”, finalizou.
Dos atuais vereadores, Marcelino é o que está há mais tempo na Casa. Com as reeleições confirmadas também no domingo, Aldemir Manfron (PP), Paulo Salamuni (PV) e Tito Zeglin (PDT) seguem pouco atrás dele, todos indo para o sétimo mandato.