quinta-feira, 29 de agosto de 2013

VEREADOR RENOVA PEDIDO PARA PASSARELAS EM PONTOS CRÍTICOS



O vereador Jairo Marcelino (PSD) renovou, esta semana na Câmara Municipal de Curitiba, a reivindicação para implantação de passarelas para pedestres, em pontos críticos da malha viária central, citando duas situações em que o recurso pode promover mobilidade. Uma, sobre a Avenida Afonso Camargo entre a Rodoferroviária e o Mercado Municipal e outra, entre a Praça Eufrásio Correia e o Shopping Estação, sobre a Avenida Sete de Setembro.
Pedido antigo
A passarela para a Afonso Camargo foi solicitada pela primeira vez em 2005 com o requerimento 044.12954. Depois, em 2006 (044.07916) e novamente em 2007 (044.00853) o vereador ressaltou a necessidade de garantir uma travessia mais fácil a fim de reduzir o número de acidentes com pedestres e proporcionar mais segurança e conforto, além da melhor trafegabilidade pela malha viária central. Nos anos de 2010 e 2011, Jairo Marcelino tratou do assunto pela tribuna da Câmara, enfatizando o custo benefício da implantação de uma passarela neste local. “Melhor que um condutor subterrâneo de custo elevado, a passarela é um recurso viável para promover a mobilidade em uma área de tráfego intenso sendo que a sua construção deve considerar o deslocamento dos pedestres quanto à localização de pontos críticos em relação ao trânsito”, defendeu. Lembrou também, que “a precedência do pedestre sobre o tráfego de veículos está prevista no Código de Trânsito Brasileiro e em programas como o Pró-Transporte, do governo federal, justamente custeado pelo FGTS, do trabalhador”.
Neste último requerimento (044.10830.2013) o quarto secretário da Casa refez o pedido, para a nova administração municipal, destacando os benefícios da obra, principalmente, nesta fase final de remodelação da estação Rodoferroviária.
Eufrásio
Junto do movimento diário de pessoas que circulam pela Eufrásio Correia, a praça conta, ainda com a estação tubo símbolo do transporte biarticulado na cidade, onde podem ser feitas conexões entre os ônibus Centenário/Campo Comprido, Pinhais/Rui Barbosa e Santa Cândida/Capão Raso. Jairo Marcelino sabe que a nova administração tem planos de melhorar ainda mais o local, deixando-o seguro, bonito e acessível à população. “Portanto, nada mais justo que construir uma passarela entre a praça e o shopping, ampliando as possibilidades de travessia segura. Exemplos de atropelamentos foram muitos. Agora, com tantas obras estruturais na cidade, a passarela seria mais um item favorável à circulação das pessoas”, ressaltou.

Projeto


O Jairo Marcelino afirma que está ciente sobre a concepção de um projeto deste porte que inclui analises de localização e viabilidade. Mas, também, avalia que desde os estudos geotécnicos e do levantamento topográfico para especificar a melhor solução, interagindo com fatores como o menor tempo de travessia e a localização favorável ao fluxo principal de pedestres, “a passarela ainda é um recurso de melhor custo-benefício, principalmente no quesito segurança e fluidez do trânsito”.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

RIO BARIGUI- RIOS DE CURITIBA PEDEM SOCORRO


Lago do Parque Barigui

Rio Barigüi é um rio  que banha o estado do Paraná. O Rio Barigüi tem uma extensão de 60 km no município de Curitiba, o nome Barigüi é palavra proveniente do tupi-guarani mbariwi’ý e significa “rio dos mosquitos-pólvora”.
Nasce no encontro com o Arroio Antônio Rosa, no município de Almirante Tamandaré, e corta 18 bairros de Curitiba até encontrar com o Rio Iguaçu no extremo sul da cidade, no bairro Caximba.
Hoje por onde passa, é poluído com esgotos a céu aberto que provém de moradias irregulares, e o lixo que é jogado em seu trajeto.

Rio Barigüi

O rio Barigüi nasce na Serra da Betara, em Almirante Tamandaré, e deságua no Rio Iguaçu, no bairro Caximba em Curitiba, onde está localizado o Aterro Sanitário de Curitiba, fazendo divisa com o município Fazenda Rio Grande e o município de Araucária – Paraná. Percorre da sua nascente até a foz uma extensão de 66 km, depois de passar pelos parque Aníbal Khury, Tanguá, Tingüi eBarigüi.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

RIO BELÉM- RIOS DE CURITIBA PEDEM SOCORRO



Belém nasce e deságua no município de Curitiba (Paraná, Brasil). Sua nascente localiza-se no bairro Cachoeira, e sua foz – junto ao rio Iguaçu – no bairro Boqueirão.
É o rio principal da bacia do Rio Belém, uma das sub-bacias do Alto Iguaçu. São seus afluentes os rios: Água Verde, Fanny, Ivo e Parolin.
A bacia do Rio Belém abrange 42km2 de extensão e banha uma área intensamente urbanizada, um dos principais motivos pelos quais o Rio Belém foi “quase que totalmente canalizado para dar espaço a construções” (IAP, 2009, p. 51) [1], além de para minimizar problemas com enchentes em algumas áreas urbanas, como no caso da Rua Mariano Torres.
O rio Belém apresenta atualmente o maior índice de poluição hídrica dentre os rios que banham a cidade de Curitiba, destacando-se como principais causas: “deficiência de esgotamento sanitário, resíduos sólidos e ocupações desordenadas e irregulares” (IAP, 2009, p. 51) [1]. A causa maior é a destinação inadequada de “esgotos domésticos tratados ou tratados com baixa eficiência” (IAP, 2009, p. 100) [2], ou seja, predomina a poluição de origem orgânica.


Há projetos voltados à revitalização do Rio Belém, a exemplo da criação do Parque Municipal Nascentes do Rio Belém, em 2001, no bairro Cachoeira. Outro exemplo é o de recuperação do Rio Belém norte, juntamente com o Rio Uvu. Este projeto encontra-se atualmente em andamento.

Entretanto, o estado de conservação das suas águas não está à altura da sua importância simbólica, estando poluídas e contaminadas, primordialmente, por esgotos domésticos e resíduos sólidos. Desde 1992, o Instituto Ambiental do Paraná realiza sistematicamente a avaliação da qualidade das suas águas em nove pontos amostrais situados em sua bacia hidrográfica. Os resultados mostram um rio classificado como " poluído" a " muito poluído" (IAP, 2005). Mesmo sem ter sido realizado qualquer levantamento ou estimativa sobre a poluição difusa, estima-se que cerca de 90% da poluição das águas do rio Belém é originária de esgotos domésticos, e 10% se origina a partir de efluentes industriais (SUDERHSA, 1998).








terça-feira, 20 de agosto de 2013

RIO IGUAÇU- RIOS DE CURITIBA PEDEM SOCORRO



Qem chega de avião à Curitiba, se prestar um pouco de atenção, terá uma visão panorâmica de um rio que nasce tranquilo, da confluência do rio Atuba com o rio Iraí, e que, após percorrer mais de 1.300 km chega grandioso, formando as maiores quedas d´água em volume de todo o planeta: o rio Iguaçu.
Mas, se a lembrança das Cataratas do Iguaçu nos remete a algo que é motivo de e deslumbramento, a visão que se tem de cima, ao se chegar a Curitiba, não é das mais animadoras: lixo, margens que mais parecem um queijo suíço, cheias de buracos causados pela extração de areia, ocupações irregulares, mata ciliar praticamente ausente....Aqui embaixo a visão também não é das melhores, piorada, porém, pelo fato de se poder sentir o cheiro nada agradável que é exalado em diversos pontos do rio.

O pior é que a gente acaba se acostumando e até achando que isso é normal, que não tem como mudar, que é assim mesmo. Aliás, nesse verão muita gente só se deu conta da existência do rio quando ele, ou um de seus afluentes (como Barigui, Belém, Pilarzinho) saiu do seu leito e invadiu casas, provocando destruição, desabrigando famílias, matando pessoas.

Porém, é preciso que tenhamos a consciência de que nada disso é normal. Nada disso é aceitável em uma "capital ecológica". Não é normal que em pleno século 21, em uma das mais ricas e desenvolvidas regiões metropolitanas do Brasil, esgoto doméstico continue saindo das privadas diretamente para os nossos rios. Não é possível que a demagogia e falta de coragem do Poder Público permita que famílias (e está longe de serem apenas famílias pobres, como ficou claro nas últimas enchentes) ocupem áreas que os rios utilizam naturalmente para extravasar o aumento do seu volume em épocas de chuvas. Não se pode mais admitir que a falta de educação básica das pessoas ainda as façam ver os rios como grandes latas de lixo, nos quais podem ser jogados desde as sacolas de supermercado contendo o lixo doméstico, animais mortos, pneus, sofás e até geladeiras.

É evidente que a responsabilidade por reverter essa situação é de todos nós, governo, indústria, comércio, agricultura, sociedade civil, minha, sua. Mas, também é evidente que essa mudança não vai acontecer como por milagre, de uma hora para outra.

Mudanças implicam em ações concretas que vão muito além de se fechar a torneira enquanto se escovam os dentes. Elas passam pela redução do desperdício na distribuição. Não é incomum haver desperdícios de até 40% da água antes que ela chegue aos consumidores. Também não é incomum constatarmos que águas que passaram por estações de tratamento acabam sendo lançadas nos rios com qualidade muito inferior à exigida pela legislação ambiental.

Mudanças passam pelo desenvolvimento de sistemas de coleta e utilização de água da chuva. Pela criação de alternativas para que seja possível a utilização de água de reuso ao invés de água potável nas descargas de vasos sanitários. Sim! Ainda utilizamos água potável para isso.
Mudanças exigem a separação efetiva de lixo nas residências e pela coleta seletiva desse lixo. A reciclagem do material reaproveitável. A construção de aterros sanitários eficientes e o fim dos lixões. A recuperação ambiental das áreas de extração de areia. O emprego de técnicas agropecuárias mais eficientes e menos impactantes. O tratamento adequado dos efluentes industriais.
Mudanças implicam ainda em uma maior cobrança da sociedade civil em relação ao Poder Público. De nada adianta termos legislações ambientalmente avançadas se nem mesmo quem tem a atribuição legal de fiscalizar o seu cumprimento as respeitam.

Pode parecer uma grande utopia imaginar que isso vá acontecer um dia. Pode até ser... Mas, a outra opção será certamente bem pior e custará bem mais a todos nós. Com o crescimento desordenado de Curitiba e região metropolitana continuaremos a assistir a um contínuo processo de sufocamento das nascentes do rio Iguaçu. O aumento da poluição e da frequência de inundações. A incidência cada vez maior de doenças e epidemias relacionadas à água. O aumento dos custos para o tratamento de água.

A proposta do Projeto Águas do Amanhã é justamente chamar a atenção, informar, conscientizar, mobilizar a população e a sociedade para que todos compreendam a extensão e as consequências dos problemas relacionados ao rio Iguaçu. É o primeiro passo apenas, é verdade. Porém, nunca chegaremos a lugar nenhum sem darmos esse primeiro passo.



*Antonio Ostrensky é coordenador do Grupo Integrado de Aqüicultura e Estudos Ambientais a UFPR e coordenador-técnico do projeto Águas do Amanhã. 

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

RIOS DE CURITIBA- COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE DA CÂMARA DEBATE RIOS DE CURITIBA




         A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara de Curitiba recebeu, na tarde desta terça-feira (13), o jornalista Eduardo Fenianos. Conhecido como Urbenauta, o convidado falou sobre a expedição feita por ele nos principais rios e ribeirões que cortam e limitam a capital paranaense: Atuba, Barigui, Belém, Iguaçu, Passaúna, Antônio Rosa e Arroio Cachoeira.
         Vários trechos da expedição, registrada em vídeo, foram exibidos para a Comissão de Meio Ambiente. Presidente do colegiado, Bruno Pessuti (PSC) classificou as imagens – a maioria mostrando grandes quantidades de lixo nos leitos dos rios – como lastimáveis. “A partir dessas informações, desse triste levantamento, vamos indicar à prefeitura os locais onde ela deve agir com força, com atitude, para resgatar a vida dos rios da cidade”, comprometeu-se.
         Ainda conforme o parlamentar, a partir do trabalho de Eduardo Fenianos é possível identificar que a recuperação dos rios deve começar pelas nascentes.
         O jornalista explicou que um dos objetivos da expedição foi identificar se o discurso da preservação ambiental dos últimos anos foi aplicado. A prática, no entanto, não ocorreu. “Se, no passado, Curitiba foi conhecida como capital ecológica, sou obrigado a dizer, com muita tristeza, que nós não somos os mesmos. No Rio Barigui, por exemplo, navegamos cinco quilômetros vendo só lixo, tanto de um lado, quando de outro da margem”, destacou.
         Parte da responsabilidade pela degradação dos rios é creditada por Eduardo Fenianos à Sanepar. Ao navegar pelo Rio Atuba, por exemplo, o jornalista registrou o despejo de esgoto nas águas. “As estações de tratamento não estão despejando ou tratando o esgoto como deveriam. Há ainda a invasão, em determinados pontos, da rede de tratamento de esgoto na rede de águas pluviais. Quando se olha, em campo, esse é a conclusão, de que a Sanepar tem contribuído com a poluição. Ela deveria sanear, cuidar, medicar, e não poluir”.
         Membro do colegiado, Felipe Braga Côrtes (PSDB) sugeriu que o Legislativo abra espaço na sessão plenária para que o jornalista apresente o diagnóstico da expedição. “A realidade é isso que você viu. Muita gente deveria ter vontade ou coragem de fazer”, reiterou, ao parabenizar a iniciativa. A ideia, de acordo com Pessuti, vem de encontro à necessidade de mostrar uma realidade que muitos vereadores desconhecem.
          “O Legislativo pode contribuir com o envolvimento da população; com o chamamento de realizações como essa, da Comissão de Meio Ambiente; e com a criação de leis, talvez até mais severas que as já existentes, quando se trata da poluição dos rios. Detectamos a doença e vamos buscar a cura. Todos têm que se conscientizar de que a situação é muito grave, é muito séria. Curitiba será uma cidade, ou cercada por água, ou cercada por lixo ou esgoto”.

         A comissão também é integrada por Helio Wirbiski, vice-presidente, Aladim Luciano (PV) e Jairo Marcelino (PSD). Também acompanharam a reunião o vereador Chico do Uberaba (PMN) e a diretora de Recursos Hídricos e Saneamento, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA), Marlise Teresa Eggers Jorge.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

TÁXIS CURITIBA Proposta Q Permissões sejam exclusivas para motorista




Foi aprovada urgência na proposição que altera a lei municipal que estabelece regras para o serviço de táxi em Curitiba. Tanto a solicitação de urgência, quanto o projeto, são de autoria dos vereadores Jairo Marcelino (PSD) e Pedro Paulo (PT).
O vereador Jairo Marcelino esclareceu que a mudança se dá no artigo 14, que define critérios para que alguém receba o direito sobre um táxi. De acordo com o texto, “a outorga de autorização será entregue ao taxista devidamente inscrito e que comprove mais tempo de atividade no serviço de táxi em Curitiba e nunca tenha sido permissionário.”
O projeto que está em análise no Legislativo suprime a parte do regulamento que impede que ex-permissionários voltem a ser beneficiados com uma licença. A justificativa apresentada pelos autores da modificação é de que a legislação municipal precisa ser atualizada, para garantir a todos os profissionais o “direito de igualdade” no processo de emissão de novas autorizações.
“Esquecemos que muitas daquelas pessoas tiveram que se desfazer de seus veículos por motivo de doença, entre outros, mas continuaram trabalhando como empregados. Há 48 motoristas nestas condições e não é justo que prejudiquemos estes profissionais”, argumentou o parlamentar Fonte (Jornale).

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

RIOS DE CURITIBA- A QUALIDADE.



A qualidade dos rios curitibanos é o tema escolhido para a abertura
dos trabalhos da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
da Câmara de Curitiba neste segundo semestre. A reunião será realizada
na próxima terça-feira (13), as 14h30, no Plenário

Participam do evento a diretora do Departamento de Recursos Hídricos e
Saneamento da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Marlise Teresa
Eggers Jorge, e o jornalista Eduardo Fenianos, conhecido como Urbenauta,
que promoveu recentemente uma expedição pelos rios de Curitiba.

A Comissão é presidida pelo vereador Bruno Pessuti (PSC) e tem, entre
seus integrantes, os vereadores Aladim Luciano (PV), Felipe Braga Cortes
(PSDB), Helio Wirbiski (PPS) e Jairo Marcelino (PSD
).

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

BOA VISTA- SOLICITADAS OBRAS PARA ATENDER DEMANDA DO BOA VISTA


Fonte Site da Camara.
         

A restauração da  rua Manoel de Souza Dias Negrão, localizada no bairro Boa Vista, foi solicitada na Câmara de Curitiba à Secretaria Municipal de Obras Públicas. Requerimento (044.09938.2013) do vereador Jairo Marcelino (PSD) foi encaminhado com a recomendação de urgência para o trecho entre a rua Ary Barroso e rua dos Dominicanos. De acordo com os moradores “a situação é tão precária que está sendo difícil o acesso às residências”.

         O quarto-secretário da Casa, também pede à administração municipal, urgência na revitalização da sinalização da rua dos Dominicanos esquina com João Schleder Sobrinho. A solicitação é específica para o sinal "Pare" na rua dos Dominicanos, “pois a João Schleder Sobrinho é preferencial”, informa o requerimento. O vereador alerta sobre a questão da falta de sinalização indicando a preferencial da via, tanto aérea como no solo. Jairo Marcelino lembra que, em muitos casos, a sinalização é determinante para que se evite acidentes e estes sejam motivo de ação judicial com indenização.


         Para o vizinho bairro do Ahú, o parlamentar pediu por meio de requerimento (044.09848.2013) a substituição da pavimentação em antipó pelo sistema asfalto cidadão na rua São Pio X, trecho entre as ruas São Sebastião e Francisco de Paula Guimarães. “O péssimo estado de conservação da via representa perigo aos pedestres em função do movimento do comércio local, bastante ativo, inclusive com a proximidade de uma escola e feira livre”, explica o vereador que atende a reivindicação dos moradores interessados em fazer parte do programa Asfalto Cidadão. 

CRONISTAS ESPORTIVOS- CURITIBA HOMENAGEADOS NO PLENÁRIO DA CÂMARA CURITIBA


Fonte Site Camara


         A Tribuna Livre da Câmara de Curitiba desta quarta-feira (7) recebeu Isaias Bessa, o Bolinha, presidente da Associação dos Cronistas Esportivos do Paraná (ACEP-PR). Por iniciativa do vereador Jairo Marcelino (PSD), foi aberto espaço para que o presidente falasse a respeito dos 84 anos de funcionamento da entidade, que tem mais de 1.100 associados.
         Na ocasião, os vereadores entregaram votos de congratulações e aplausos a 15 profissionais, entre eles Valmir Gomes, Sicupira, Edson Militão e Fernando Gomes.
         Para Jairo Marcelino, é importante reconhecer o trabalho que os cronistas esportivos fazem, ao levar alegria às famílias paranaenses. “Sem os comunicadores, como ficariam os esportes. Os cronistas são os alicerces do esporte”, opinou.
         Isaias Bessa agradeceu pelo reconhecimento do Poder Legislativo ao trabalho dos cronistas esportivos. “Esta homenagem é justa e oportuna e estende-se a todos os nossos associados, 400 deles que estão em atividade, inclusive fazendo cobertura do esporte amador”, relatou.
         Um dos homenageados, o ex-jogador de futebol Sicupira, que é comentarista na Rádio Banda B, disse estar se sentindo em casa, pois conhece a maioria dos vereadores. “Estou feliz por este ato e satisfeito por saber que aqui estão sendo debatidos temas importantes para a cidade, como pudemos presenciar”.
         Já Valmir Gomes, comentarista das rádios Globo e CBN, e também da emissora CNT, destacou que a Câmara Municipal espelha a sociedade curitibana e está atenta à voz do povo. “A Câmara vive um momento de abertura e esta aproximação com a imprensa demonstra que todos estão fazendo um bom trabalho, mantida a independência de um criticar o outro. E quem ganha com isso são os curitibanos”, resumiu.
         Logo após a entrega dos diplomas, o vereador Pedro Paulo (PT), líder do prefeito na Casa, ressaltou a necessidade de reconhecer o essencial trabalho feito pelos cronistas, que “são referência na formação de opinião”.
         Além de Isaias Bessa, Valmir Gomes, Sicupira, Edson Militão (RPCTV) e Fernando Gomes (Transamérica), também foram homenageados Osires Nadal (B2), Edu Brasil (Banda B), Marcelo Ortiz (98 FM), Leônidas Dias (Folha de Tamandaré), Gustavo Marques (98 FM) Hidalgo (95,7 FM), Carneiro Neto (Gazeta do Povo), Jair Silva (Transamérica), Caxias (ACEP), Edson Militão (RPCTV) e Foguetinho (Rádio RB2).




terça-feira, 6 de agosto de 2013

BIOGRAFIA



Eleito pela primeira vez em 1982, o vereador Jairo Marcelino (PSD) foi reeleito para o oitavo mandato consecutivo. É parlamentar constituinte: participou deste processo em 88 e da revisão do documento, neste último mandato. Ex-comerciante e motorista profissional, construiu uma carreira político-partidária destacada pela ética e seriedade, com atuação na defesa de segmentos organizados e categorias profissionais. A pauta de seus projetos de lei está identificada com o interesse público. É de sua autoria a Lei 6805, para instalação de postos de marcação de consultas em terminais; isenção de passagem no transporte coletivo para carteiros (Lei 7408); isenção de EstaR para taxistas, quando no interior dos veículos (Lei 8686); dispositivos de uso e ocupação das áreas em faixas de segurança, de transmissão de energia elétrica e alta tensão (Lei 8788); alterações na legislação de publicidade ao ar livre (Lei 9088); informação turística sobre o serviço de táxi nos hotéis (Lei 9232); determinações dentro do serviço de táxi, para embarque e desembarque de passageiros (Lei 9700), e as leis 7347 e 7559, sobre o transporte escolar. Fez, ainda, proposições para aperfeiçoar o serviço funerário, substituir a regulamentação de para-raios radioativos e ampliar os níveis da saúde e segurança pública.
Esteve no cargo de terceiro-secretário da Casa por duas vezes. Das nove vezes em que foi integrante da Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização, por quatro presidiu o grupo, iniciando em 1987. A mesma atribuição foi repetida por três vezes na Comissão de Serviço Público a partir de 2008. Presidiu por uma vez as comissões de Legislação, Justiça e Redação e de Segurança. Em média, integrou as comissões de Urbanismo e Educação por quatro vezes. Foi relator e utilizou dispositivos constitucionais do orçamento municipal em favor do desenvolvimento da cidade e sua população.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

PROJETO QUE ALTERA LEI DOS TÁXIS EM CURITIBA





Foi apresentado na Câmara de Curitiba, projeto que altera a Lei dos Táxis. A proposição é de autoria dos vereadores Jairo Marcelino (PSD) e Pedro Paulo (PT). O artigo 14 da lei diz que “a outorga de autorização será entregue ao taxista devidamente inscrito e que comprove mais tempo de atividade no Serviço de Táxi em Curitiba e nunca tenha sido permissionário”. A proposta atual suprime o trecho “nunca tenha sido permissionário”.
Segundo justificativa, é primordial a atualização da legislação municipal. “Torna-se necessária também para determinar as condições para exploração do serviço, bem como para expedição de novas autorizações estabelecendo e garantindo a todos os profissionais direito de igualdade ao ex-permissionário”, diz o texto.
A bronca de vários taxistas é a questão do recadastramento, uma vez que existem denúncias de permissionários que nunca foram taxistas, políticos que são donos de várias placas e pessoas que são permissionárias e sequer moram em Curitiba.